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O ENCONTRO COM A SÁBIA
09 de fevereiro de 2019

Sonho de 7 de fevereiro de 2019
É dia. Estou em um clube pequeno. Há uma piscina. Eu nado e depois me sento e começo a voar bem baixo, rente ao chão. Está muito prazeroso. Eu entro em uma casa e vejo uma mulher jovem, com uma longa barba. Eu sei que ela viveu muitos anos em uma caverna. Ela me mostra dezenas de desenhos muito lindos. Nós conversamos até que ouço, ao longe, a voz fina da minha Mae. Sei que ela está lá fora, mas não quero e não vou ao seu encontro. Ela também sabe que eu estou dentro da casa, mas não vem me encontrar. Mais tarde, chega meu irmão mais velho, de bicicleta, e me fala: você dá atenção e é solidária com todas as pessoas, porque não foi ver a minha mãe?

Escrita espontânea
Eu sou uma jovem mulher alada que voa, que gosta de leveza, que gosta de flutuar. Eu me encontro com a mulher da longa barba, a desenhista, a ermitã, a profunda, a sábia. Eu tenho afinidade com ela. Eu gosto de conversar com ela. Ao longe, está a minha mãe biológica, com sua voz aguda, com sua longas garras. Eu não vou encontrá-la, ela não vem me encontrar. Eu sou também essa ogra disfarçada com unhas feitas na manicure para tentar esconder as longas garras. Eu tenho medo dessa ogra, eu não quero encontrá-la. Eu quero ficar em comunhão com a mulher sábia, com a plenitude da deusa; homem e mulher, união entre macho e fêmea. Eu escolho a sábia.


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